sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
A alimentação dos espíritos
Nos "planos" espirituais temos notícia por inúmeros médiuns confiáveis,
como Chico Xavier, Divaldo Franco etc, da organização d comunidades
sociais q os espíritos constituem, às vezes assemelhadas às terrestres.
Ainda nos atendo ao critério kardecista d valorizarmos um conceito apenas
qdo houver multiplicidade d fontes sérias, confirmando-o, nos referiremos ao
corpo espiritual e sua alimentação.
A energia cósmica q permeia o universo, ("fluido cósmico") é a matéria prima
q sob o comando mental dos espíritos é utilizada p/ a constituição dos objetos
por eles manuseados. Vide em "O livro dos médiuns" capítulo "do Laboratório
do Mundo Invisível".
O corpo dos espíritos, já mencionado até pelo apóstolo Paulo e conhecido nas
diferentes religiões ou doutrinas, como perispírito, corpo astral psicossoma e
mais de 100 (Cem) sinônimos, é constituído d um tipo d matéria derivada da
energia cósmica universal ("Fluido cósmico universal ").
O corpo espiritual apresenta-se moldável conforme as emanações mentais do
espírito. Cada espírito apresenta seu perispírito ou corpo espiritual com aspecto correspondente a elevação intelecto-moral. Seu estado psíquico vai determinar a
sutilização do seu corpo.
Conforme se tem notícia através d inúmeros autores espirituais, o corpo espiritual
apresenta-se estruturado por aparelhos ou sistemas q se constituem de órgãos;
estes órgãos são formados por tecidos q, por sua vez, são constituídos por células.
Há inclusive patologias celulares tratadas em hospitais da espiritualidade.
O chamado mundo espiritual é (no nosso nível) um mundo material d outra
dimensão.
As células do corpo espiritual, em nível mais detalhado,são formadas por moléculas
q s constituem de átomos. Os átomos do perispírito são formados por elementos
químicos nossos conhecidos, além d outros desconhecidos do homem encarnado.
Nas obras d Gustave Geley com de Jorge Andréa há referências mais específicas.
Para não alongarmos estas considerações preliminares, diríamos q o corpo dos
espíritos é composto d unidades estruturais q apresentam vibração constante.
Sabemos pelos mais elementares princípios da física, q todo corpo em movimento
(vibração) no universo gasta energia, logo precisa repô-la o q equivale a s alimentar.
As leis a física ñ são leis humanas mas leis divinas ( ou naturais ) às quais estão
sujeitos todos os elementos do cosmo. Há portanto um desgaste energético natural
do corpo espiritual pelas suas atividades o q o leva a necessidade d ser alimentado
por fontes d energia.
Dependendo do nível evolutivo do espírito, e conseqüente densidade do perispírito,
varia a qualidade do alimento ou energia q o mesmo necessita p/ manter suas
atividades.
Espíritos superiores simplesmente absorvem do cosmo os elementos energéticos
("fluídicos") q necessitam. Ao se colocarem em oração ( no sentido + profundo ),
sintonizam c/ níveis energéticos ainda + elevados (freqüências + altas ) aurindo
p/ si o influxo magnético revitalizador, alimentando suas "baterias "espirituais.
Com relação aos espíritos + relacionados c/ a nossa realidade, ou seja q ainda
apresentam dificuldades em superar as tendências egoísticas, portanto traduzindo
na configuração d seu corpo espiritual uma maior densidade, as necessidades são proporcionalmente mais densas.
Em colônias espirituais, os espíritos precisam da ingestão d alimentos energetica-
mente + densos, fazendo-o d forma muito semelhante a nós encarnados.
Recomendamos a propósito o estudo + detalhado da obra "Nosso Lar "de
André Luiz, q foi precursora d dezenas d outras onde s faz referência a alimentação ,
até as + recentes "Violetas na Janela " etc.
As unidades energéticas do espírito, ou núcleos em potenciação, com o passar do
tempo vão tendo cada vez maior dificuldade d se recarregar qnto + primitiva for a
evolução da entidade espiritual. ocorre um desgaste progressivo destas unidades energéticas, q passam a vibrar + lentamente.
À medida q as vibrações se tornam + lentas pelo desgaste, e há dificuldade de
reposição das energias, vai se processando uma neutralização energética com
redução progressiva das atividades do espírito.
Quando este processo se instala vai determinar um torpor ou sonolência da entidade impelindo-a a reencarnação automática e compulsória.
Ricardo Di Bernardi
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