sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Abortamento espontâneo


Por que, p/ certas mulheres q desejam muito ser mães, ocorrem 
abortamentos espontâneos?

O que acontece, nesses casos, ao Espírito que se preparava para 

reencarnar naquele corpo q estava em formação?


Uma senhora narrou, ao jornal italiano L´aurora uma experiência muito 
interessante. Ela estava grávida e feliz. Estava no quarto mês de gestação. 
Os exames preliminares lhe haviam anunciado o sexo da criança: seria um 
menino, e ela se apressara a começar chamá-lo de André.

Então, uma noite, ela sonhou q estava deitada em um leito d hospital, sem 

apresentar o ventre desenvolvido, próprio da gravidez. Estranhou, pois não conseguia entender o q acontecera. Levantou-se e foi até a janela do quarto. 
Um jardim se descortinava abaixo e nele um garotinho lhe sorria e a saudava 
com sua mãozinha. 


Ela o olhou e lhe disse:
 
-Até breve, meu tesouro. O nosso é somente um até breve, não um adeus.
Despertando, poucas horas depois, Giovanna precisou ser encaminhada 
ao Hospital da localidade, sob ameaça d um abortamento.

A médica, auxiliada por sua equipe, se esforçou ao máximo, sem conseguir 

evitar o abortamento espontâneo.

Uma grande tristeza invadiu aquele coração materno, ansioso pelo nascimento 
de + um filho.Desalentada e triste, chorou até se esgotarem as lágrimas. 
E o sonho da noite anterior então teve sentido para si: seu filhinho viera se 
despedir. E ela se despedira dele. Fora o anúncio da tristeza q estava a 
caminho e q invadiria aquele coração feminino.


Talvez, mais tarde, em um outro momento, ele pudesse retornar, em nova 
tentativa gestacional. Mesmo porque, conforme o sonho, fora uma despedida temporária.

* * *
Por que ocorrem abortos espontâneos? 



O Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, interessou-se pela delicada 
questão.As respostas lúcidas dos Espíritos d luz se encontram em O livro dos Espíritos.


Em síntese, esclarecem os mensageiros celestes q, as mais das vezes, esses 
eventos espontâneos têm por causa as imperfeições da matéria. Ou seja, as condições inadequadas do feto ou da gestante. De outras, o Espírito 
reencarnante, temeroso das lutas q terá que enfrentar na vida de logo +, 
desiste da reencarnação, volta atrás em sua decisão. Retirando-se o Espírito 
q presidia ao fenômeno reencarnatório, a criança ñ vinga, a gestação ñ chega 
a termo.

A gestação frustrada é dolorosa experiência p/ os pais e p/ o Espírito em 
processo reencarnatório.

Como não existe sofrimento s/ causa anterior, chega a esses corações, 

como medida salutar p/ ajuste d débitos anteriores. P/ o Espírito q realizava 
a tentativa, sempre preciosa lição. Retornará ao palco da vida terrena, após 
algum tempo, em novas circunstâncias.
* * *
Para quem aguarda o nascimento de um filho, se constitui em doloroso 

transe a frustração do processo da gestação. De um modo geral, volta o 
mesmo Espírito, superadas as dificuldades, p/ a reencarnação. 


Se forem inviáveis as condições p/ ser agasalhado no ventre q elege 
p/ sua mãe, engendra outras formas d chegar ao lar paterno. 


É nessas circunstâncias q a adoção faz chegar a pais não biológicos 
o filho inestimável do coração.





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