Há 3 tipos de sonhos: fisiológicos, psicológicos e espirituais.
Fisiológico: é aquele que dramatiza algo que acontece com nosso corpo.
Se está frio e nos descobrimos, sono pesado, sem despertar poderemos nos ver
num campo de neve, tiritando. Pessoas com incontinência urinária sonham que
estão satisfazendo essa necessidade fisiológica, enquanto molham a cama.
Psicológico: é aquele que exprime nossos estados íntimos. Nos velhos tempos,
em que não havia os recursos da informática, eu (Richard Simonetti) passava dias
e dias procurando diferenças nas fichas gráficas de contas correntes, no Banco do
Brasil, onde trabalhava. Á noite, sempre me via, durante o sono, na agência,
repetindo intermináveis verificações. Era a dramatização de meu envolvimento
com aquele problema.
Espiritual: é a lembrança de uma atividade desenvolvida pelo Espírito no mundo
espiritual durante o sono. Kardec denomina essa situação como “emancipação
da alma”.
Como podemos distinguir o sonho?
Como podemos distinguir o sonho?
Os sonhos de caráter fisiológico ou psicológico são fugidos, mal delineados.
Os sonhos espirituais são mais nítidos, mais claros. Guardamos melhor.
E um detalhe: geralmente são coloridos, o que não costuma ocorrer com as
demais formas, que se apresentam em preto e branco.
E os sonhos repetitivos? Sonhos repetitivos chamam-se “recorrentes”.
E os sonhos repetitivos? Sonhos repetitivos chamam-se “recorrentes”.
Geralmente envolvem uma experiência dramática, em passado próximo, na vida
atual ou remoto, em vidas anteriores. Esses registros, sepultados no inconscientes,
podem aflorar na forma de sonhos, principalmente quando passamos por alguma
tensão ou preocupação exacerbada.
Às vezes, nada lembramos dessa vivência espiritual, porque, durante ela, o cérebro
Às vezes, nada lembramos dessa vivência espiritual, porque, durante ela, o cérebro
físico não foi utilizado e depois, no retorno ao corpo, a matéria deste, pesada e
grosseira, também não permitiu o registro das impressões trazidas pelo espírito.
Outras vezes lembramos apenas a impressão do que nosso espírito experimentou
Outras vezes lembramos apenas a impressão do que nosso espírito experimentou
à saída ou no retorno ao corpo. Se essas lembranças se misturarem aos problemas fisiopsíquicos, tornam-se confusas, incoerentes.
Quando necessário, os bons espíritos atuam de modo especial sobre nós para que,
ao acordar, lembremos algo de maior importância tratado ao mundo espiritual.
Mesmo que não lembremos tudo perfeitamente, do que nos sugere idéias, ações.
Os espíritos maus também podem fazer o mesmo se, pelo nosso modo de viver,
Os espíritos maus também podem fazer o mesmo se, pelo nosso modo de viver,
tivermos concedido a eles essa ascendência sobre nós.
Postado por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
Postado por GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC
Therezinha oliveira
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